Perfil
Nome: José Fernandes de Oliveira
Idade: Nasceu em 1941
Missão: Sacerdote católico, educador e pregador.
Apelido: Padre Zezinho scj
Mística: Sacerdote Dehoniano, missionário.
Destaque: Presença forte na Pastoral de Juventude, Pastoral Vocacional, Catequese e Pastoral da Comunicação, Mídia Católica.
Atividades: Sacerdote, professor de comunicação, pregador, escritor, compositor, radialista, produtor e diretor de televisão, colunista de jornal, compositor, conferencista, orientador de jovens e artistas cristãos, descobridor de talentos, criador de métodos de comunicação na Igreja Católica, teórico e pesquisador de comunicação religiosa.
Numero de obras: Mais de 300 títulos.
Temas: Catequese de Atitudes, Igreja-Hoje, Catolicismo-Agora, Adolescência, Pais e Filhos, Família, Dor e Esperança, Educação para o diálogo, Educação para a democracia, Educação para a paz, Libertação, Ecumenismo, Púlpito e Pregação. É o conteúdo básico de seus escritos.
Idade: Nasceu em 1941
Missão: Sacerdote católico, educador e pregador.
Apelido: Padre Zezinho scj
Mística: Sacerdote Dehoniano, missionário.
Destaque: Presença forte na Pastoral de Juventude, Pastoral Vocacional, Catequese e Pastoral da Comunicação, Mídia Católica.
Atividades: Sacerdote, professor de comunicação, pregador, escritor, compositor, radialista, produtor e diretor de televisão, colunista de jornal, compositor, conferencista, orientador de jovens e artistas cristãos, descobridor de talentos, criador de métodos de comunicação na Igreja Católica, teórico e pesquisador de comunicação religiosa.
Numero de obras: Mais de 300 títulos.
Temas: Catequese de Atitudes, Igreja-Hoje, Catolicismo-Agora, Adolescência, Pais e Filhos, Família, Dor e Esperança, Educação para o diálogo, Educação para a democracia, Educação para a paz, Libertação, Ecumenismo, Púlpito e Pregação. É o conteúdo básico de seus escritos.
Seu caminho tem sido a psicopedagogia da fé. Desenvolveu em mais de 80 livros, pequenos e volumosos, a catequese de atitudes na linha do “e então?” “e agora?” “e depois?”. Diz que escreve para levar a “pensar como Jesus pensou” porque cristão que não pensa acaba dando o que pensar…
Das suas mais de 1,500 canções e dos cerca de 120 Cd´s cantados e falados afirma: Não sou padre porque canto: canto porque sou padre! É um serviço que farei enquanto a Igreja ainda precisar de minha voz. Mas se, um dia, parar de cantar ou escrever, pode ter certeza que saberei o que fazer. Nem a canção nem o livro fazem o padre: é o padre quem os faz… Escritor ou cantor são dois adjetivos que não tornam um padre católico ou um pastor evangélico melhor do que os seus colegas. Além da possível fama ele ainda terá que provar que é um bom sacerdote!
Há 45 anos é um dos autores católicos mais lidos e cantados do Brasil e do mundo. Autor de mais de 300 obras, entre livros, Cd`s, e vídeos; colaborador de mais de 50 revistas e jornais católicos, aceito por outras igrejas, conhecido em vários países, um dos pregadores cristãos mais reconhecidos do Brasil, seu apelido carinhoso é PADRE ZEZINHO SCJ, mística da pequenez que assumiu já nos primeiros anos de padre e seu nome é JOSÉ FERNANDES DE OLIVEIRA.
Mineiro e Machado MG; crescido em Taubaté, SP, estudou filosofia em Santa Catarina e Teologia nos Estados Unidos. Em fins dos anos 60 e inícios dos anos 70 deu impulso a uma forma de comunicação que em muitos lugares mudou o jeito de evangelizar os jovens. Agregava doutrina e arte. Hoje ele é reconhecidamente apontado como um dos catequistas e comunicadores de grande impacto nos últimos 40 anos no Brasil.
Ele foge de títulos e adjetivos. Tem sua visão pessoal de marketing e condena o excesso de auto-exposição e de protagonismo do sacerdote. Diz que a mídia é como o sol da manhã. Bronzeia e queima. Quem se expõe demais aos holofotes da mídia lembra o sujeito que ficou demais na praia. Nãos e protegeu e queimou-se.
Insiste que é mais Amós e Oséias do que Isaias e Jeremias. Cantar e escrever são profecias menores, diz ele. Mas certamente ajudam os grandes profetas e grandes pensadores a chegar ao povo.
Define-se como o entregador de jóias ou de pizzas. No mundo há uma ciência chamada “logística”. Armazena e faz chegar no tempo certo e sem danos ao produto. Na Igreja há uma ciência chamada catequese que repercute através dos mais diversos meios de comunicação e cuja tarefa é fazer chegar ao povo de Deus, sobretudo aos mais simples, a mensagem católica, sem arranhões e sem personalismos exagerados. Brinca dizendo que há carteiros que ao invés de entregar a mensagem dos outros entregam a própria biografia. Esqueceram o que é ser carteiro. E sentencia: Quando o mensageiro se torna maior do que a mensagem alguma coisa está errada naquela forma de marketing.
UM POUCO MAIS SOBRE PADRE ZEZINHO SCJ
que se define
que se define
Setentão, ancião teimosamente feliz, um ex líder de jovens e ex jovem, um quase velhinho a caminho da eternidade que já visou que vem vindo e virá em menos de vinte anos, um caminhante que não parou de caminhar e um aprendiz que ainda lê cerca de 5 livros por mês para não morrer ignorante…
Reconhecidamente pioneiro em muitos campos da comunicação Padre Zezinho scj é uma voz e um rosto conhecidos no Brasil e no mundo. Mas entre sério e jocoso ele se define com um acidente que deu certo, alguém que passava por lá na hora em que a Igreja precisou de meu violão e de minha caneta!…
Dehoniano convicto, (Padres do Sagrado Coração de Jesus) sua vocação começa em 1949, aos 8 anos de idade, na casa de teologia dos Padres Reparadores, onde hoje ele ensina. Fundados por Leão Dehon, francês, sacerdote, sociólogo e advogado, os padres do Coração de Jesus, também chamados de reparadores, deveriam servir em paróquias pobres e pregar: “uma nova sociedade vestida de um novo coração”.
Dehon era militante no mundo do trabalho, entre sindicatos de patrões e operários. Viveu uma catequese transformadora e libertadora no seu tempo. Entre o oprimente capitalismo e o nascente socialismo daqueles anos, Dehon, defensor da democracia, pregava um solidarismo cristão. Passou a vida divulgando a doutrina social da Igreja.
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Mineiro de Machado MG, após acidente do pai que acabou em paralisia, a família mudou-se para Taubaté, SP. Tinha 2 anos de idade. Seus irmãos conseguiram trabalho numa tecelagem. O menino de 8 anos servia de coroinha em duas missas na capela do convento, conhecido como “Conventinho”, ia para a escola, e logo após, corria para levar as marmitas para seus irmãos e irmãs, operários da Cia. Fabril de Juta.
Da igreja para a escola e desta para fabrica, à tarde, um pouco de brincadeiras e, à tardinha, a bênção do SSmo!… Era natural que pensasse em ser padre! Seu pai, gravemente paralítico, sabedor de seu sonho pediu ao Padre Teodoro Becker scj, então reitor da, hoje, Faculdade Dehoniana que “desse um jeito no sonho do menino”. A pobreza da família não lhe permitiria pagar seus estudos. A mãe, costureira e cozinheira passou a trabalhar também para o seminário de teologia. Luiz Hildeberto um dos irmãos já fora para o seminário. Zezinho foi aos onze anos. Lavras, MG e Corupá, SC.
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Adolescente ainda, ouviu que o irmão deixaria os seminário. O reitor de Corupá, Padre Roque Schmitt, perguntou se ele também queria ir embora com o irmão mais velho. A resposta foi altiva: – Eu não vim ser padre por causa dele. Ele tem a cabeça dele e eu a minha! Foram doze anos até a ordenação sacerdotal em Milwaukee, Wisconsin, USA para onde os dehonianos o enviaram a estudos de teologia, comunicação social, psicologia. O projeto era um doutorado, mas o Padre Provincial o chamou de volta, porque os dehonianos precisavam dele em São Paulo, onde havia 14 mil jovens nas escolas da redondeza e ninguém da paróquia que chegasse até eles.
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Na bagagem o jovem padre de 26 anos trazia mil idéias de pastoral vocacional, estudantil e familiar. Nomeado para o Santuário São Judas, Jabaquara, S.Paulo, achou espaço para seus projetos. De violão em punho e com alguns jovens bons de música, apossou-e do salão, fez dele plataforma de arte, ensaios, catequese e canto.
Já nos dois primeiros meses escrevera três pequenos livretos de catequese, compôs e traduziu canções, organizou grupos de teatro e de dança, criou bandas, introduziu o violão elétrico e a música pop que apenas dava seus primeiros passos no mundo. A onda eram os Beatles e o iê iê iê da Jovem Guarda. Achava bonito, mas resolveu criar sua própria música. O padre não copiava. Criava onda! Em poucos meses, colégios e paróquias vizinhas já cantavam o novo iê iê iê católico.
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Agitou a vida paroquial. Párocos e religiosas vieram ouvir aquela música diferente, ver aqueles dias de formação, os mini-retiros, as missas e os mini-shows. Há 40 anos era novidade provocadora. Uma emissora de televisão o entrevistou, outra retransmitiu, a gravadora Paulinas ofereceu seus estúdios, bispos pediram seus shows e palestras e, em pouco tempo, suas músicas tomaram conta do país. Com elas, pequenos livros de letra grande e fácil leitura. O padre estava ensinando a cantar e a ler a fé.
Ainda hoje repercutem algumas das suas sentenças: Quem não pensa acaba dando o que pensar! Quero que vocês aprendam um porquê seguido de exclamação e outro de interrogação. Não acredite em quem tem mais respostas que perguntas! Coração do tamanho de uma melânica e cérebro menor do que ovo de codorna: esse tipo de cristãos a Igreja dispensa!
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Vieram também as críticas impiedosas e implacáveis: estrelismo, superficialidade, teologia fraca, esquerdismo infantil, conservadorismo, comunista, achincalhador da fé, direitista, em cima do muro…É daquele tempo sua frase: “São meus entulhos. Se apesar deles meus superiores confiam em mim, deve ser porque minha matéria prima ainda tem serventia”.
Veio a oferta de fama em duas grandes gravadoras. Não quis. Ficou na editora católica com seus Lps falados e cantados e seus livros. O apoio dos bispos e outra congregações religiosas não tardou. Padre Zezinho estava começando algo novo. Ele criava catequese e repercutia os documentos da igreja. Seus jovens estavam cantando e dançando a doutrina católica… Fora chamado para isto!
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De 1967- a l977 já havia gravado 10 LPs e produzido 10 livros. Começou a viajar com sua banda e seus jovens pregadores de retiro. Das igrejas para pátios de colégios, dos pátios para praças e estádios foi questão de meses. Formou músicos e cantores e pregadores jovens para jovens; fez escola. Em 1980 começou suas aulas de Prática e Critica de Comunicação em Taubaté, na, hoje, faculdade Dehoniana e desde então não parou. Girou mundo.
A OBRA
Autor de mais de 300 títulos, entre livros, CD´s cantados e falados e vídeos; há mais de 45 anos envolvido com a pregação, a arte e a catequese católica, professor, cantor, compositor, conferencista, showman, diretor e apresentador de rádio e de televisão, Padre Zezinho scj é ainda hoje um dos rostos e das vozes mais conhecidas da Igreja Católica. Cantou quatro vezes diante de três papas.
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NÚMEROS
Em 2010 completou 30 anos de aulas, ascendeu à cifra de 60 livros e 20 0púsculos, 119 cd`s, 20- vídeos e DVDs, 1.600 canções gravadas em várias línguas, 3 mensagens diárias repercutidas em mais de 100 emissoras de rádio e televisão, um show catequético semanal Na TV, um site intensamente visitado, www.padrezezinhoscj.com e, em 2010, aos 69 anos, ainda e chamado para aulas, shows e conferências no Brasil e no exterior.
Acaba de publicar dois volumes de uma trilogia de catequese, 550 páginas por livro. O primeiro, “De Volta ao Catolicismo” em 9 meses já alcançou a 5ª edição. Prepara outros quatro volumes sobre comunicação católica. Seus amigos e companheiros o descrevem como ávido leitor, interessado em tudo o que os pensadores da fé escrevem.
São dele as sentenças “Não sou padre porque canto, canto porque sou padre”. “Ninguém é mais padre do que os outros só porque arrasta multidões. O reino de Deus não se governa por estatísticas”. “A canção é sempre secundária. É apenas o chantili do bolo da vida. Sem o chantili, o bolo continua um excelente alimento. Sem canção a vida continua maravilhosa”. “Cantor, por mais famoso que seja, é profeta menor. Há profetas mais importantes do que ele”. “Pregador que não lê acaba pregador sem um porquê. “A maioria dos que correm atrás do sucesso, quando o alcançam não sabem o que fazer com ele”
ATUALMENTE
Leciona comunicação há 30 anos e publica livros sobre a pastoral da comunicação. Publica anualmente um CD de canções e foi responsável por 12 grupos de canto e mais de 40 cantores, maestros e cantoras da fé neste 40 anos de atividade. Traduzido em muitas línguas seus livros e canções repercutem pelo mundo.
CANÇÕES QUE REPERCUTIRAM
Um Certo Galileu, De Lá do Interior, O Silêncio Está cantando, Amar como Jesus Amou, Por Um Pedaço de Pão, Oração pela Família, Utopia, Maria de Nazaré, Um Coração para Amar, Estou Pensando em Deus, Se ouvires a voz do Vento, a Decisão é Tua, Maria da Minha Infância, Minha vida Tem Sentido, Menores abandonados, Primeira Cristã,Um Barco Esquecido na Praia, És Água Viva,Iguais, são algumas de suas mais de mil canções de ascese ou de proposta sociopolíticas que repercutem até hoje. A grande maioria dos cantores admite ter recebido alguma influência dele.
LIVROS QUE DEIXARAM RASTRO
1. De Volta ao Catolicismo,/
2. Um Rosto para Jesus Cristo/
3. Alicerce Para um Mundo Novo/,
4. Da Família Sitiada à Família Situada/,
5. Orar e Pensar como Família/,
6. O Direito de Ser Jovem/,
7. A Geração Insatisfeita/
8. Eduque seu Filho para Deus/,
9. O Sexo que Deus te Deu/
10. E Deus te quis Mulher/
11. Porque Deus me chamou/
12. Jesus Cristo me Deixou inquieto/
13. Não Digas Não a Deus/
14. Um Cristo para seus Amigos/
15. Não Deixes que eu me Canse/
16. Claro como a Luz do Dia/
17. Bem aventurados os pacifistas/
18. Meu Povo Minha Igreja/
19. A Dor que Dói na Juventude/;
20. Senhor que queres que eu faça/?
21. Essa Juventude Magnífica e seus Namoros Nem Sempre Maravilhosos /,
22. Adolescentes em Busca de si Mesmos/,
23. Adolescentes em Busca de Algo Mais/
24. Adolescentes em busca de Um Porquê
25. Amizade Talvez seja Isso/,
26. Um Coração que seja Puro/,
27. Do Púlpito para as Antenas, a difícil Transição/
28. A Fé Humilde/
29. Apenas um Rio que Passa/,
30. O Amor Humilde/
31. Palavras que não Passam/
32. A Difícil Arte de ser Bom/,
33. O Agitado Coração Adolescente/;
34. Nós os católicos Romanos/,
35. Meu Jeito de Ser Católico/
36. Novos Púlpitos Novos Pregadores/,
37. O Incômodo e Magnífico Jesus de Nazaré/,
38. Maria do Jeito Certo/,
39. Católicos Serenos e Felizes/,
40. Católicos pela Graça de Deus/,
41. Tranquilamente Católico/,
42. A Igreja do Certo e do Errado/,
43. Ensina-me a Ser Pobre de Verdade
44. Em Nome dos Pais e dos Filhos/,
45. A Vocação de Cada Um.
2. Um Rosto para Jesus Cristo/
3. Alicerce Para um Mundo Novo/,
4. Da Família Sitiada à Família Situada/,
5. Orar e Pensar como Família/,
6. O Direito de Ser Jovem/,
7. A Geração Insatisfeita/
8. Eduque seu Filho para Deus/,
9. O Sexo que Deus te Deu/
10. E Deus te quis Mulher/
11. Porque Deus me chamou/
12. Jesus Cristo me Deixou inquieto/
13. Não Digas Não a Deus/
14. Um Cristo para seus Amigos/
15. Não Deixes que eu me Canse/
16. Claro como a Luz do Dia/
17. Bem aventurados os pacifistas/
18. Meu Povo Minha Igreja/
19. A Dor que Dói na Juventude/;
20. Senhor que queres que eu faça/?
21. Essa Juventude Magnífica e seus Namoros Nem Sempre Maravilhosos /,
22. Adolescentes em Busca de si Mesmos/,
23. Adolescentes em Busca de Algo Mais/
24. Adolescentes em busca de Um Porquê
25. Amizade Talvez seja Isso/,
26. Um Coração que seja Puro/,
27. Do Púlpito para as Antenas, a difícil Transição/
28. A Fé Humilde/
29. Apenas um Rio que Passa/,
30. O Amor Humilde/
31. Palavras que não Passam/
32. A Difícil Arte de ser Bom/,
33. O Agitado Coração Adolescente/;
34. Nós os católicos Romanos/,
35. Meu Jeito de Ser Católico/
36. Novos Púlpitos Novos Pregadores/,
37. O Incômodo e Magnífico Jesus de Nazaré/,
38. Maria do Jeito Certo/,
39. Católicos Serenos e Felizes/,
40. Católicos pela Graça de Deus/,
41. Tranquilamente Católico/,
42. A Igreja do Certo e do Errado/,
43. Ensina-me a Ser Pobre de Verdade
44. Em Nome dos Pais e dos Filhos/,
45. A Vocação de Cada Um.
O PENSAMENTO
ESTUDIOSO E TEÓRICO
ESTUDIOSO E TEÓRICO
Além de professor, Padre Zezinho é estudioso e teórico da Comunicação Religiosa. Em 8 livros e em dois cursos aborda o tema: Prática e Crítica de Comunicação nas Igrejas. Os demais livros visam educar para o diálogo político, social, religioso e familiar. São seus temas preferidos.
Trabalha há 45 anos com a Edições Paulinas e Paulus, é religioso dehoniano há 50 anos, trabalha na TV Século 21, na Rádio e TV Aparecida e na Milícia Sat.
Pioneirismo: Não vejo em que contribui a discussão sobre quem foi o primeiro cantor dos novos tempos da Igreja. Fica parecendo briga dos pró-Cefas, pró-Paulo e pró Apolo. Não faço questão de ser “o” pioneiro” em nada. Acaba em briga de vaidades e suscetibilidades. Quando vejo livros e artigos e pronunciamentos de grupos em favor deste o daquele padre ou em meu favor, reajo serenamente. Éramos várias locomotivas juntando as forças. Fui ordenado padre para ser “segundo”; por isso, se alguém quiser a honra de ter sido o primeiro terá meu aplauso e meu voto!
O que diminuem Maria, Pedro e Paulo para ressaltar Jesus não tenderam nem Jesus nem sua mãe nem seus discípulos. Nem Jesus precisa que diminuamos seus santificados, nem os santos que Jesus fez precisam ser superexaltados. A santidade deles consistiu exatamente em terem achado o seu lugar na Igreja e ao lado de Jesus…
O PULPITO QUE DÓIM
Aos que dizem inspirar-se no seu trabalho de comunicador, recomenda com sua conhecida franqueza em aulas e em artigos:- “Faz 45 anos que estou aprendendo a ouvir, a ir e a proclamar e também a não ouvir, a não ir e a me calar”. “Procuro a mística da Palavra certa, do jeito certo, na hora certa para a pessoa certa!” “Sem oração, sem estudo e sem aceitar a cruz que vem embutida em cada mídia, não dá.” “Aceito preces por mim, porque por mais que ensine comunicação, eu mesmo ainda não aprendi a me comunicar com Jesus do jeito que deveria…”
E prossegue:
COMUNICAR O BEM
“Comunicar-se bem não é a mesma coisa que comunicar o bem”…“Cuidado com os holofotes. Eles cegam o astro que, de tanta luz na cara, não consegue mais ver o povo à sua frente!” “Jesus mandou subir ao telhado para que mais pessoas ouvissem nossa mensagem. Em tempos de excessiva auto-exposição corre-se o risco de subir ao telhado para que mais pessoas nos vejam!..”
“Comunicação sem ascese corre o risco de não ser mais catequese”“ Mede-se um pregador religioso pelo conteúdo de sua fala, mas às vezes, também pelo tamanho da sua conta no banco!”.. “Antes de ser anunciado, Jesus precisa ser estudado. E estudar Jesus dói mais do que decorar sentenças sobre ele e proclamá-las diante dos holofotes”“ Sem um porquê interrogativo os porquês exclamativos perdem sua força” “Comunicador da fé que não estuda, em pouco tempo estará expulsando do Brasil o demônio da dengue com os seus mosquitos, ou entrevistando o demônio diante de uma câmera!”…
Conheça mais sobre suas obras e seus artigos neste site, nas revistas e jornais na TV Século 21, TV Aparecida, Rádio Aparecida, Radio Milícia Sat.
http://www.padrezezinhoscj.com/wallwp/perfil
Gostaria de saber como entrar em contato com o senhor Pe. Zezinho.
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